segunda-feira, 10 de abril de 2017

Ovos? Páscoa?


Investigação Intelectual Sagrada

Semíramis, a Filha de Lilith, e seu Ovo de seis mil anos!

Celebrar ou não a Páscoa? 
Há muito tempo esta pergunta deixou de ser uma escolha religiosa sobre dogmas e fundamentos. Hoje, diante da Nova Era é preciso buscar toda e qualquer energia que nos ligue a Gaia, a Terra e é exatamente por isso que os Ovos da Páscoa talvez, nunca, em toda a sua história tenham sido tão energeticamente negativos ao Povo Brasileiro. 
De onde eu tirei isso?
Vamos pensar juntos?
Para começar, precisamos entender o que está acontecendo em nosso hemisfério neste momento:

Os Equinócios
Equinócio: A palavra equinócio vem do latim e significa “noites iguais”. Os equinócios acontecem em março e setembro, as duas ocasiões em que o dia e a noite tem iguais durações. Eles são o Equinócio de Primavera e o Equinócio de Outono e acontecem invertidos nos hemisférios Norte e Sul, ou seja: quando aqui estamos na Primavera - no Hemisfério Norte acontece o Outono e vive-verso. Então: 

Equinócio de Primavera em nosso Hemisfério é em 21 de setembro

e no Hemisfério Norte em 21 de março!

No equinócio de Primavera, assim como no de Outono, dia e noite se fazem iguais. Sendo, portanto, datas de equilíbrio e reflexão. Porém, o Equinócio de Primavera anuncia que os dias escuros estão a findar e que a terra está pronta para ser plantada, pois após o Equinócio de Primavera, nos aproximamos cada vez mais do Sol e a vida volta ao nosso Planeta.

Já no Equinócio de Outono, os dias iguais anunciam o tempo de minguar. A Colheita é findada nos campos e a terra começa sua seleção natural. É o anúncio da morte necessária para o refinamento do Tudo! 
Como a maioria dos festivais pagãos, o Equinócio da Primavera foi adaptado pela Igreja Católica Apostólica Romana na Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. 

A Páscoa (em inglês “Easter”, nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre, que etimologicamente em alemão mais antigo significa, “Deusa da Aurora”) só recebeu oficialmente o nome da Deusa após o fim da Idade Média.

E para que fique bem claro: Até hoje, o domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do Calendário Lunar Pagão, que estabelece o dia santo (domingo da ressurreição) o primeiro domingo de lua cheia após ou no Equinócio da Primavera do Hemisfério Norte. 
A Páscoa então, como quase todas as festividades religiosas católicas, é enriquecida com inúmeras características, costumes e tradições pagãs - como os ovos de Páscoa e o coelho. 

O problemas é que aqui no Hemisfério Sul, agora celebramos o Equinócio de Outono e não o de Primavera! 
Esta diferença afeta a Energia Celebrada de maneira desastrosa!
Os equinócios são grandes anúncios naturais de mudança energética sazonal e refletem a polaridade da Terra. O equilíbrio é a Lei. O ritmo universal requer que todas as coisas sejam equilibradas por seus opostos.
No Equinócio de Outono, enquanto os últimos frutos são colhidos para nutrir os povos da Terra, o calor diminui, dia após dia. Antigamente este era um período tenso, as pessoas tinham que abater mais da metade de seus rebanhos, pois deveriam selecionar aqueles mais fortes, que sobreviveriam ao inverno, sendo os mais fracos abatidos e salgados para garantir a carne nas aldeias e nas famílias.
No Equinócio de Outono, estamos nos despedindo da energia do Deus Sol, e caminhamos para o Inverno. Aqui no hemisfério sul, nós vemos esse ritual da seguinte maneira: é o equilíbrio da luz para com a escuridão. É o tempo de descanso após o trabalho, o final da colheita.  Tempo em que se medita sobre as reencarnações, a vida eterna e a alma eterna. Também é nesta data que recebemos a entrada do Ano Astrológico, saudando Marte, o senhor dos novos Rumos, da energia dos inícios, do ímpeto e das metas que vem até nós - entregar sua espada para que possamos cortar as amarras que nos impedem à evolução. Em abril começamos a nos despedir da energia solar e da vida no planeta, trabalhamos o desapego. É preciso deixar na terra para que o inverno literalmente mate, a semente que não desejamos mais em nossas vidas.

Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Ainda hoje os pintamos de dourado, laranja ou vermelho e os lançamos ao fogo ou enterramos como oferenda aos Deuses - no Equinócio de Primavera. Um costume milenar utilizado em rituais para honrar o Deus Sol. Uma Antiga Magia para concretizar o Rito de Amor Sagrado, onde o Dourado Solar cobre a casca do Ovo Terreno, simbolizando o Ato de Fecundação dos Deuses. Símbolos antigos de fertilidade oferecidos à Deusa dos Pagãos. 

A lebre é um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias Deusas Lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a Deusa Ostara, cujo animal era o coelho. A Representação da Deusa Pagã mais conhecida era de Eoster, a deusa da fertilidade que carrega um ovo nas mãos e tem uma lebre aos pés. Os Católicos tiraram a imagem da mulher/Deusa, e ficaram com o ovo e o coelho, sem esclarecer a seus fiéis sobre a ligação entre ambos.
O chocolate é extremamente energético, e uma dos mais conhecidos recursos  utilizados magicamente para liberar energia após um desgaste mágico ou espiritual. O Cacau veio de Vênus e foi um presente de Afrodite à Humanidade em um tempo que estávamos quase definhando espiritualmente. Libera energia rapidamente, por isso é quase um pronto socorro essencial. Então quando utilizado magicamente irá se alinhar ao fluxo e rapidamente espalhar a egrégora. Assim o Chocolate hoje é utilizado no culto aos Ancestrais em diversas religiões pois é de fácil oxidação e liberação de plasma quando manipulado magicamente. Oferecido aos mortos e aos vivos sempre que se precisa de uma reposição e/ou um gatilho mágico. 

Agora vamos mais longe na história e aprender um pouco mais sobre Magia.


O Ovo de

O tempo em que Semíramis esteve entre nós é absolutamente o berço de todas as vertentes atuais do resgate a Sacralidade Feminina.

Todos os Templos de Prostituição Sagrada são posteriores a ela, assim como a Magia Sexual, os conceitos sobre a kundalini (a Serpente humana de Poder), a Lua e o Feminino como Sagrado e o Êxtase como Conexão Divina... Todos ensinamentos de Semíramis.


Atualmente a forma Oval, Circular e Cíclica... Tem ressurgido de forma concreta e visceral diante das Jornadas de busca a cura e sacralidade humana. 

Semiramis e Nimrod 
formam o primeiro casal sacerdotal


  
Nimrod era um Gigante - descendente de Noé, da Antiga Era de Leão, representante das Civilizações Antigas de Culto ao Sol, rei da Babilônia. Foi casado com Semiramis, uma Gigante vinda da Lua para estruturar o culto nascido na Era de Câncer - Culto a Lua. Foi Rainha da Babilônia, após a morte de Nimrod. Figuras históricas, traçaram o paralelo entre a Lua e Vênus, a Estrela da Manhã. 

A Lua Cheia foi uma das primeiras representações  sagradas expressas pelos seres humanos. Qualquer esforço para traçar as origens do mito, lenda ou história do culto a Deusa acabará por girar em torno de uma única figura histórica – Semíramis. E isso é especialmente verdadeiro quando se considera o caminho até o princípio da Deusa / Lua - Vênus. Responsável pela construção do que mais tarde ficou Conhecido no Império de Nabucodonosor II (há 5 mil anos) como seus grandes jardins suspensos, uma das sete maravilhas do Mundo Antigo.   Deixando de ser considerada lenda após descobertas arqueológicas na região, é considerada também a 1ª Suma-Sacerdotisa de uma religião própria.  Época de Gigantes, há registros  arqueológicos sobre Nimrod e Semíramis terem 9 metros ou mais e de viverem mais de 300 anos. Semíramis era dona de uma beleza exótica, força e sabedoria, orgulho, sensualidade e determinação. 

Possuía a pele dourada, ensinou que a Lua é uma Deusa aos Sumérios até então adoradores do Sol! E que a Deusa ovulava quando estava cheia, passando por um ciclo de 28 dias. Ensinou sobre a Estrela da Manhã, a Estrela Vênus, perpetuou-a como a Guardiã da Luz, a Estrela da Aurora. Ensinou que a Dança da Luz e da Escuridão eram a Emanação Divina da união entre o Masculino e o Feminino Sagrado.

Fundou os Templos de Prostituição Sagrada e ensinou a magia do êxtase como ligação divina, reerguendo a força do Fogo Espiritual e reconduzindo a humanidade a busca interior. 

Sua história nos diz que Semíramis
(Pomba Amorosa) veio da Lua
em um ovo gigante que caiu no rio Eufrates
 no momento da primeira lua cheia
após o Equinócio da Primavera
e que foi criada por pombas no deserto há seis mil anos.



Ovo e sua Simbologia
A vida como potência
A Origem da vida consciente
Receptáculo da totalidade, o ovo contém a vida em movimento, representa toda e qualquer semente a espera da Força Criadora. Existe para ser fecundado e em sua incubação é o espírito vital diante do elo da matéria.
O Ovo é o Círculo que foi fecundado!
A forma Oval define a individualidade circular... A Essência Única Criadora...
A geração como poder pessoal, focalizando a cada Ser Vivo sua necessidade!
Dinamismo
Fluxo
Equilíbrio
Individualidade
Criação
Geração
Conexão Cósmica!

Inúmeras Cosmogonias procedem do Ovo Cósmico, 
o Ovo Mundo...
A Esfera que rodeia e limita a Terra e demais Astros 
de nosso Sistema ou Galáxia. 



Nova Era! Ano de Saturno! o Juiz do Karma.


Consciência Aquariana. Você decide!
Em um momento terreno onde a Natureza definha o chocolate é extremamente bem-vindo energeticamente. Mas consumi-lo em forma de ovos é pedir a Mãe Terra (que está sob a regência do Pai da Matéria) instaurar, fertilizar, nutrir, fecundar em sua vida... a morte? 

Ahhh! Por que especificamente para o Povo Brasileiro?
Porque desde o Portal 999 que o Brasil é o Novo Marco Espiritual. Recebemos da Índia (Guardiã da Era de Peixes) a Grande Chave Espiritual para assumir nossa Tarefa como o País da Futura Consciência diante da Era de Aquário.


domingo, 9 de abril de 2017

Treino Espiritual no Templo Astral da Saga dos Úteros e sua Senhora

Preparação Saga dos Úteros
Para a Nova Era




Primeiro: O que é a Saga dos Úteros? Vamos do início: A Saga é a história por detrás da história de nosso povo. Os fatos que explicam as lutas, guerras e batalhas dos últimos seis mil anos de nossa Humanidade.
A Saga descreve a Jornada dos Grandes Úteros da Humanidade e sua Senhora, explica a localização atual das Espadas Sagradas dos Elementos que durante os últimos dois mil anos, estavam com os Arcanjos: Rafael, Gabriel, Michael e Uriel, e revela a autoria dos Escudos criados para a Nova Era.
Filha de Lilith, a Senhora dos Úteros percorre Gaia na busca de seus antigos aliados e espalha aos novos a boa nova. Sua história não é nem de longe um Conto de Fadas moderno, mas o que sei precisa ser contado.
Voltamos ao tempo em que nossa humanidade caminhava ao lado dos Deuses, vivia como irmãos com seres de muitos outros mundos, e tecia seu futuro na construção e evolução perfeitamente em equilíbrio.
Gaia ainda continha partes físicas e primeiras de muitas dádivas e bênçãos Divinas. Presentes vivos dos Deuses e conhecimentos herdados por quem aqui caminhava ao lado de seres de consciência extremamente superior. Nesta época recebemos dos Deuses porções vivas dos quatro elementos para continuarmos nossa jornada para a evolução. Tão logo nossos Ancestrais tiveram acesso à forja, trataram de reproduzir os Grandes Úteros Geradores de elementos, e assim perpetuaram os ensinamentos dos Deuses Antigos no mundo físico.
Conta a história que estes Grandes Úteros da humanidade, quatro Grandes Caldeiras de Ferro, permaneciam um em cada canto do globo e que era possível a comunicação entre os povos através da língua do Povo Antigo. Eles eram guardados por mulheres antigas que zelavam pelos Deuses e que mesmo sem nunca terem conhecido uma a outra pessoalmente, eram irmãs de caminhada. E unidas espiritualmente, mantinham contato cotidiano através dos Grandes Úteros, e assim os elementos geravam o equilíbrio ao Sagrado em nosso solo.  Estes Grandes Úteros geradores eram protegidos por quatro Grandes Guardiões, que mantinham a dualidade perfeita direcionando o poder gerado pelos Úteros.
Mas a humanidade cresceu, e em suas caminhadas os homens chegaram à pequena tribo que guardava o Útero da Terra. Sem que a Irmã da Terra pudesse impedir, uma de suas ajudantes, no intuito de afastar a cobiça destes homens, colocou a mão no Útero da Terra e lhes ofereceu joias e ouro para que partissem. Os homens se foram, mas anos mais tarde voltaram arrasando a pequena tribo, levando consigo o Grande Útero. A Guardiã da Terra faleceu e iniciou-se em Gaia uma longa e sangrenta batalha pelos quatro poderes.
Um a um os Úteros foram roubados, por quem os protegia e por quem buscava os seus grandes poderes. Conhecemos bem estas batalhas, mas elas foram pintadas para todos como guerras de disputa de gênero, credo e poder. Mas, basta olhar mais de perto cada uma das Guerras de nossa Humanidade para perceber a busca e a cobiça pelos quatro poderes do primórdio. O maior acervo arqueológico sobre nosso povo sempre foi desenterrado sob a sombra das mais sangrentas guerras.
Assim, uma a uma, as Guardiãs dos Úteros desfaleceram e voltaram ao mundo espiritual, mas continuaram a zelar por seus amigos que em Gaia viviam a Saga que teceria o futuro de nossa humanidade.
Até que Lilith resolveu iniciar o fim deste grande erro. E por amor à humanidade decidiu que os elementos do Sagrado Feminino seriam recuperados. Conhecemos esta parte da história e sabemos bem que o Sagrado Masculino foi direcionado à Nova Fé que se estabelecia no solo de Gaia pelo poder político e religioso. Os Guardiões dos Úteros entregaram suas espadas à nova crença e se perderam na jornada de equilíbrio à dualidade. Os quatro Antigos Guardiões se transformaram em Gabriel, Rafael, Uriel e Michael e se uniram ao caminho do Patriarcado.
Mas Lilith comandou o resgate do Sagrado Feminino, e escolheu uma de suas filhas para guiar a Grande Saga dos Úteros. Esta filha viveu vida após vida para recuperar os Elementos Sagrados. Sua missão era recuperar não mais os Úteros, mas sim os elementos que neles haviam sido fisicamente manifestos.
Uma Saga que pertence a muitos, pois verdadeiros exércitos trilharam todos os cantos de Gaia, ora protegendo os Úteros, ora buscando o seu poder.  Uma história de fé, dedicação e guerras. Uma jornada de vida a uma única causa. Vida após vida, sempre ao mesmo destino.
Foram diversas as tentativas até que um a um os Elementos foram por ela recuperados. A cada Grande Útero vazio, mais perigosa a missão ficava, pois a filha de Lilith deveria guardá-los em si e somente quando os quatro estivessem juntos ela poderia encaminhá-los.  E a cada vez que falhava ou era descoberta, se entregava à morte certa, nas mãos daqueles que acreditavam ser possível tirar os elementos guardados em seu espírito, para devolvê-los aos Úteros.
Conheço a história final de cada elemento recuperado, pois sirvo A Senhora dos Úteros e dela ouvi seu legado:
O Útero do Ar teve seu último paradeiro em uma pequena tribo do deserto, e foi como uma mulher comum desta tribo que ela cresceu, até que a consciência de sua missão lhe guiou a se aproximar dos que protegiam a Grande Caldeira. E certo dia ela frente a frente com o Grande Útero, segurando nas mãos uma pequena pena, ela pronunciou as palavras que desprenderam o Ar da Caldeira e como um grande sopro ele lhe preencheu o ser. Obviamente descoberta no mesmo instante, ela foi torturada até a morte por aqueles que queriam o elemento de volta, até que um punhal nas mãos de um homem foi à última dor e o fim desta missão. Enfiado dentro de sua boca até a garganta na última tentativa de recuperar o Ar Gerador. Assim ela morreu e uma imensa tempestade de areia enterrou completamente a aldeia.
O Útero da Terra estava em algum lugar entre Norte da África e a Ásia Menor, e após algumas vidas ela conseguiu chegar perto o suficiente para comer as sementes que brotavam em seu interior, pronunciando as palavras dadas por sua Mãe para que a magia se fizesse. Mas a Filha de Lilith foi capturada na fuga e aprisionada em uma caverna, onde Bruxos poderosos tentavam resgatar a Terra Geradora. Presa por correntes de ferro pela perna esquerda, do elemento terra no ser humano, magias foram feitas para que um demônio comesse sua perna e assim liberasse o poder da Terra. Foi neste momento da história que Lúcifer veio ao seu pedido de auxílio, e diante da perna putrificada, onde larvas eram o alimento do demônio, ela conseguiu libertar-se das correntes quando a perna partiu, então arrastando-se para fora da caverna pode morrer em liberdade e levar consigo o Elemento.
O Útero do Fogo estava entre os povos que geravam a maior de todas as guerras em nosso mundo. E nascida entre eles, a filha de Lilith pode se aproximar da Grande Caldeira o suficiente para se jogar dentro deste e, pronunciando as palavras sagradas, explodiu a caldeira, colocando um fim a todos ao seu redor.
E o Grande Útero da Água foi certamente o mais roubado. Seu último paradeiro dentro da Jornada Sagrada de sua existência foi ao lado de Maria Madalena, sua última Guardiã e Mestre do Sagrado Feminino ao lado do último herói que tivemos. Jesus foi filho de uma mortal com um Deus, Posseidon, e como outros heróis tentou restabelecer o equilíbrio sagrado no solo de Gaia. Depois de sua morte, o Grande Útero já esteve em poder de sua dita Igreja, até que em 13 de outubro de 1307, numa sexta-feira, a execução dos Templários, os últimos Cavaleiros da Deusa, por ordem do Papa Clemente V, a mando do Rei Filipe IV da França, coloca um fim às tentativas de preservar o último Grande Útero, o da Água, elemento feminino e ativo gerador. Desta forma a Grande Caldeira, acabou sendo roubada por uma Irmandade Masculina que passou a sacrificar mulheres para deter o poder de seu Útero Sagrado. Somente há poucos séculos a Filha de Lilith, conseguiu se infiltrar nesta Irmandade de perversão e crueldade do Sagrado, e antes de se tornar uma das suas vítimas conseguiu engolir as pérolas que brotavam no interior do Grande Útero, unindo às palavras sagradas o último ato de sua missão. A filha de Lilith foi torturada cruelmente até seu último suspiro, sendo a água o mundo emocional, os homens acreditavam que a completa aniquilação de tudo o que é Sagrado ao Universo Feminino, fosse capaz de novamente liberar o Poder da Água Geradora. A Filha de Lilith acabou morrendo nas águas de sua tortura. 
Depois disso, o que restou no solo de Gaia foram caldeiras de ferro, outrora mágicas. Mas nossos inconscientes tentaram desesperadamente preservá-las e assim assistimos a multiplicações infinitas de suas réplicas, chegando ao nosso tempo, feitos de diversos materiais. Alguns sobre a mesa que nos dá a magia do alimento diário, outros em Templos que buscam a reconexão, mesmo que parte ainda inconsciente, com a força Sagrada de sua Saga. Fato é que os nossos Caldeirões são réplicas dos Grandes Úteros da Humanidade, e ainda hoje os filhos do Sagrado Feminino os perpetuam pelo mundo.
Mas ainda era preciso concluir a missão, e a filha de Lilith encarnou em Gaia na década de 70. Era preciso enfrentar magicamente uma última família da Antiga Irmandade Masculina pervertida pelo poder. Unida a outras mulheres, ela assistiu estes homens perseguirem suas irmãs e presenciou tragédias que somente ao mundo espiritual cabe a verdade neste momento. Mas batalhou ao lado de irmãs para que um a um eles fossem destruídos e seus poderes definitivamente retirados.
Desta forma, os Grandes Caldeirões Sagrados tornaram-se palpáveis no mundo espiritual, obrigando aos últimos detentores homens de seus poderes a entregá-los a filha de Lilith. Ela também enfrentou o demônio da terra de outrora e recuperou cada gota de poder que ele havia roubado, quando o elemento estava em seu corpo.
Assisti a filha de Lilith entregar os elementos aos antigos Grandes Úteros em agosto de 2012 e junto a várias irmãs, chorei ao vê-los novamente respirar no mundo espiritual. Um a um eles foram novamente se enchendo ao toque desta mulher. Uma verdadeira filha do Sagrado Feminino, uma leal filha de Lilith. Uma nova Senhora para Gaia.
Hoje os Grandes Caldeirões do passado estão a salvo no Templo Astral da Senhora dos Úteros, guardados por suas eternas Guardiãs. Pois são exatamente os mesmos quatro espíritos antigos da tarefa de outrora a cuidar deles. Os Caldeirões estão junto aos seus respectivos escudos (dados por Atena em 2013) e suas Espadas (sob o comando de Morrigan atualmente). O Templo abriga os Mestres do futuro, e leva o conhecimento das Artes Antigas ao que caminham ao futuro de Gaia.
A Senhora dos Úteros, unida as suas irmãs, a Senhora de Avalon e a Senhora do Nilo, ajudam a construir o futuro para a Nova Era reerguendo as Sabedorias do passado.
Os Treinos espirituais no Templo Astral da Saga são abertos a todos que conseguem chegar até lá e entrar!
São treinos intensos na presença dos Quatro Grandes Úteros da Humanidade suas Espadas e Escudos, e sob a supervisão das Anciãs Guardiãs dos mesmos.




Como participar:
Você precisa ter uma conexão básica com os quatro elementos para conseguir viajar astralmente. Portanto, é imprescindível rever seus treinos e conexões.  Para mais informações sobre o treino dos elementos pesquise no livro preto dos Imortais da Terra.  Os Treinos acontecem durante a noite em absolutamente todos os Plenilúnios. E podem ser feitos em Jornada Astral consciente ou durante o sono. Uma boa dica é abrir os quatro portais no dormitório. Cristais, espelhos de visão, bacias de água e selos para ancorar a Jornada também são benvindos. Animais de Poder ou Guardiões de Portais ajudam e muito!
Podemos contar com a ajuda dos Quatro Cavalos da Saga: no Ar, o Ventania, ele é branco e alado; na Água, Chuvisco, ele é branco com manchinhas bege, como um chuvisco de água;  na Terra, o Montanha, ele é marrom com manchas brancas; e o do Fogo se chama Vulcano,  ele é negro. Os Cavalos da Saga ajudam a todos que a buscam, auxiliando no transporte até o Templo Astral.
Importante
Para entrar no Templo Astral você vai ter que conseguir passar pelo Escudo de Atena que se encontra na entrada. É uma tarefa individual e muitos são os relatos que diante do Escudo se paralisam, choram ou tem inúmeras lembranças de outras vidas, que devem ser resolvidas antes de conseguir entrar.
Por isso a Irmandade Rosa Negra organizou um lugar de encontro.
Na frente da entrada há uma enorme escadaria e um Jardim. Para aqueles que ainda nesta vida não conseguem entrar é lá que nos reunimos. Trocamos informações, partilhas com seres de outros Mundos e de diferentes países em Gaia. Tentamos identificar pessoas dos quatro cantos do mundo, para depois ir ao encontro destas no mundo físico. E conversamos com os dois Mestres Dragões que cuidam e supervisionam absolutamente tudo que ali acontece.
Em um segundo momento desta noite (pela madrugada) aqueles que conseguem entrar se dirigem ao Templo ao lado dos Imortais que auxiliam nas primeiras vezes.
Diante dos Grandes Úteros, suas Espadas e Escudos nos colocamos aos treinos preparados pelas Velhas Guardiãs.
Também é dentro do Templo Astral que todos podem conversar, ver e ouvir as três Senhoras juntas.
Em todo Plenilúnio a Senhora dos Úteros reúne em seu Templo Astral todas as Tradições, Covens e Grupos que se ergueram dos membros da Saga. Somos hoje mais de 600 pessoas.
A Irmandade Rosa Negra começou a participar há alguns meses. Primeiramente com meus alunos mais diretos. Agora, todos bem vindos!






Wakanda Layuth Mahtab