quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Festival de Lilith 2017
Mestre Maior da Tradição Imortais da Terra de Bruxaria Contemporânea.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Ovos? Páscoa?
Investigação Intelectual Sagrada
Semíramis, a Filha de Lilith, e seu Ovo de seis mil anos!
Celebrar ou não a Páscoa?
Há muito tempo esta pergunta deixou de ser uma escolha religiosa sobre dogmas e fundamentos. Hoje, diante da Nova Era é preciso buscar toda e qualquer energia que nos ligue a Gaia, a Terra e é exatamente por isso que os Ovos da Páscoa talvez, nunca, em toda a sua história tenham sido tão energeticamente negativos ao Povo Brasileiro.
De onde eu tirei isso?
Vamos pensar juntos?
Para começar, precisamos entender o que está acontecendo em nosso hemisfério neste momento:
Os Equinócios
De onde eu tirei isso?
Vamos pensar juntos?
Para começar, precisamos entender o que está acontecendo em nosso hemisfério neste momento:
Os Equinócios
Equinócio: A palavra equinócio vem do latim e significa “noites iguais”. Os equinócios acontecem em março e setembro, as duas ocasiões em que o dia e a noite tem iguais durações. Eles são o Equinócio de Primavera e o Equinócio de Outono e acontecem invertidos nos hemisférios Norte e Sul, ou seja: quando aqui estamos na Primavera - no Hemisfério Norte acontece o Outono e vive-verso. Então:
Equinócio de Primavera em nosso Hemisfério é em 21 de setembro
e no Hemisfério Norte em 21 de março!
No equinócio de Primavera, assim como no de Outono, dia e noite se fazem iguais. Sendo, portanto, datas de equilíbrio e reflexão. Porém, o Equinócio de Primavera anuncia que os dias escuros estão a findar e que a terra está pronta para ser plantada, pois após o Equinócio de Primavera, nos aproximamos cada vez mais do Sol e a vida volta ao nosso Planeta.
Já no Equinócio de Outono, os dias iguais anunciam o tempo de minguar. A Colheita é findada nos campos e a terra começa sua seleção natural. É o anúncio da morte necessária para o refinamento do Tudo!
Já no Equinócio de Outono, os dias iguais anunciam o tempo de minguar. A Colheita é findada nos campos e a terra começa sua seleção natural. É o anúncio da morte necessária para o refinamento do Tudo!
Como a maioria dos festivais pagãos, o Equinócio da Primavera foi adaptado pela Igreja Católica Apostólica Romana na Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo.
A Páscoa (em inglês “Easter”, nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre, que etimologicamente em alemão mais antigo significa, “Deusa da Aurora”) só recebeu oficialmente o nome da Deusa após o fim da Idade Média.
A Páscoa (em inglês “Easter”, nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre, que etimologicamente em alemão mais antigo significa, “Deusa da Aurora”) só recebeu oficialmente o nome da Deusa após o fim da Idade Média.
E para que fique bem claro: Até hoje, o domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do Calendário Lunar Pagão, que estabelece o dia santo (domingo da ressurreição) o primeiro domingo de lua cheia após ou no Equinócio da Primavera do Hemisfério Norte.
A Páscoa então, como quase todas as festividades religiosas católicas, é enriquecida com inúmeras características, costumes e tradições pagãs - como os ovos de Páscoa e o coelho.
O problemas é que aqui no Hemisfério Sul, agora celebramos o Equinócio de Outono e não o de Primavera!
Esta diferença afeta a Energia Celebrada de maneira desastrosa!
Os equinócios são grandes anúncios naturais de mudança energética sazonal e refletem a polaridade da Terra. O equilíbrio é a Lei. O ritmo universal requer que todas as coisas sejam equilibradas por seus opostos.
No Equinócio de Outono, enquanto os últimos frutos são colhidos para nutrir os povos da Terra, o calor diminui, dia após dia. Antigamente este era um período tenso, as pessoas tinham que abater mais da metade de seus rebanhos, pois deveriam selecionar aqueles mais fortes, que sobreviveriam ao inverno, sendo os mais fracos abatidos e salgados para garantir a carne nas aldeias e nas famílias.
No Equinócio de Outono, estamos nos despedindo da energia do Deus Sol, e caminhamos para o Inverno. Aqui no hemisfério sul, nós vemos esse ritual da seguinte maneira: é o equilíbrio da luz para com a escuridão. É o tempo de descanso após o trabalho, o final da colheita. Tempo em que se medita sobre as reencarnações, a vida eterna e a alma eterna. Também é nesta data que recebemos a entrada do Ano Astrológico, saudando Marte, o senhor dos novos Rumos, da energia dos inícios, do ímpeto e das metas que vem até nós - entregar sua espada para que possamos cortar as amarras que nos impedem à evolução. Em abril começamos a nos despedir da energia solar e da vida no planeta, trabalhamos o desapego. É preciso deixar na terra para que o inverno literalmente mate, a semente que não desejamos mais em nossas vidas.
Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Ainda hoje os pintamos de dourado, laranja ou vermelho e os lançamos ao fogo ou enterramos como oferenda aos Deuses - no Equinócio de Primavera. Um costume milenar utilizado em rituais para honrar o Deus Sol. Uma Antiga Magia para concretizar o Rito de Amor Sagrado, onde o Dourado Solar cobre a casca do Ovo Terreno, simbolizando o Ato de Fecundação dos Deuses. Símbolos antigos de fertilidade oferecidos à Deusa dos Pagãos.
A lebre é um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias Deusas Lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a Deusa Ostara, cujo animal era o coelho. A Representação da Deusa Pagã mais conhecida era de Eoster, a deusa da fertilidade que carrega um ovo nas mãos e tem uma lebre aos pés. Os Católicos tiraram a imagem da mulher/Deusa, e ficaram com o ovo e o coelho, sem esclarecer a seus fiéis sobre a ligação entre ambos.
Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Ainda hoje os pintamos de dourado, laranja ou vermelho e os lançamos ao fogo ou enterramos como oferenda aos Deuses - no Equinócio de Primavera. Um costume milenar utilizado em rituais para honrar o Deus Sol. Uma Antiga Magia para concretizar o Rito de Amor Sagrado, onde o Dourado Solar cobre a casca do Ovo Terreno, simbolizando o Ato de Fecundação dos Deuses. Símbolos antigos de fertilidade oferecidos à Deusa dos Pagãos.
A lebre é um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias Deusas Lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a Deusa Ostara, cujo animal era o coelho. A Representação da Deusa Pagã mais conhecida era de Eoster, a deusa da fertilidade que carrega um ovo nas mãos e tem uma lebre aos pés. Os Católicos tiraram a imagem da mulher/Deusa, e ficaram com o ovo e o coelho, sem esclarecer a seus fiéis sobre a ligação entre ambos.
O chocolate é extremamente energético, e uma dos mais conhecidos recursos utilizados magicamente para liberar energia após um desgaste mágico ou espiritual. O Cacau veio de Vênus e foi um presente de Afrodite à Humanidade em um tempo que estávamos quase definhando espiritualmente. Libera energia rapidamente, por isso é quase um pronto socorro essencial. Então quando utilizado magicamente irá se alinhar ao fluxo e rapidamente espalhar a egrégora. Assim o Chocolate hoje é utilizado no culto aos Ancestrais em diversas religiões pois é de fácil oxidação e liberação de plasma quando manipulado magicamente. Oferecido aos mortos e aos vivos sempre que se precisa de uma reposição e/ou um gatilho mágico.
Agora vamos mais longe na história e aprender um pouco mais sobre Magia.
Agora vamos mais longe na história e aprender um pouco mais sobre Magia.
O tempo em que Semíramis esteve
entre nós é absolutamente o berço de todas as vertentes atuais do resgate a
Sacralidade Feminina.
Todos os Templos de Prostituição
Sagrada são posteriores a ela, assim como a Magia Sexual, os conceitos sobre a kundalini (a
Serpente humana de Poder), a Lua e o Feminino como Sagrado e o Êxtase como
Conexão Divina... Todos ensinamentos de Semíramis.
Atualmente a forma Oval, Circular e
Cíclica... Tem ressurgido de forma concreta e visceral diante das Jornadas de
busca a cura e sacralidade humana.
Semiramis e Nimrod
formam o primeiro casal sacerdotal
Nimrod
era
um Gigante - descendente de Noé, da Antiga Era de Leão, representante das
Civilizações Antigas de Culto ao Sol, rei da Babilônia. Foi casado com Semiramis,
uma Gigante vinda da Lua para estruturar o culto nascido na Era de Câncer -
Culto a Lua. Foi Rainha da Babilônia, após a morte de Nimrod. Figuras
históricas, traçaram o paralelo entre a Lua e Vênus,
a Estrela da Manhã.
A Lua Cheia foi uma das primeiras representações sagradas expressas pelos seres humanos.
Qualquer esforço para traçar as origens do mito, lenda ou história do culto a
Deusa acabará por girar em torno de uma única figura histórica –
Semíramis. E isso é especialmente verdadeiro quando se
considera o
caminho até o princípio da Deusa / Lua - Vênus. Responsável pela construção do que
mais tarde ficou Conhecido no Império de Nabucodonosor II (há 5 mil anos) como
seus grandes jardins suspensos, uma das sete maravilhas do Mundo
Antigo. Deixando de ser considerada lenda após
descobertas arqueológicas na região, é considerada também a 1ª Suma-Sacerdotisa
de
uma religião própria. Época de Gigantes, há registros arqueológicos sobre Nimrod e Semíramis terem
9 metros ou mais e de viverem mais de 300 anos. Semíramis era
dona de uma beleza exótica, força e sabedoria, orgulho, sensualidade e
determinação.
Possuía
a
pele dourada, ensinou que a Lua é uma Deusa aos Sumérios até então adoradores
do Sol! E que a Deusa ovulava quando estava cheia, passando por um ciclo de 28
dias. Ensinou sobre a Estrela da Manhã, a Estrela Vênus, perpetuou-a como a
Guardiã da Luz, a Estrela da Aurora. Ensinou que a Dança da Luz e da Escuridão
eram a Emanação Divina da união entre o Masculino e o Feminino Sagrado.
Fundou os Templos de Prostituição Sagrada
e ensinou a magia do êxtase como ligação divina, reerguendo a força do Fogo
Espiritual e reconduzindo a humanidade a busca interior.
Sua história nos diz que Semíramis
(Pomba Amorosa) veio da Lua
em um ovo gigante que
caiu no rio Eufrates
no momento da primeira lua cheia
após o Equinócio da Primavera
e que foi criada por pombas no
deserto há seis mil anos.
Ovo e sua Simbologia
A vida como potência
A Origem da vida consciente
Receptáculo da totalidade, o ovo
contém a vida em movimento, representa toda e qualquer semente a espera da
Força Criadora. Existe para ser fecundado e em sua incubação é o espírito vital
diante do elo da matéria.
O Ovo é o Círculo que foi
fecundado!
A forma Oval define a individualidade circular... A Essência Única Criadora...
A geração como poder pessoal,
focalizando a cada Ser Vivo sua necessidade!
Dinamismo
Fluxo
Equilíbrio
Individualidade
Criação
Geração
Conexão Cósmica!
Inúmeras Cosmogonias procedem do
Ovo Cósmico,
o Ovo Mundo...
A Esfera que rodeia e limita a
Terra e demais Astros
de nosso Sistema ou Galáxia.
Nova Era! Ano de Saturno! o Juiz do Karma.
Consciência Aquariana. Você decide!
Em um momento terreno onde a Natureza definha o chocolate é extremamente bem-vindo energeticamente. Mas consumi-lo em forma de ovos é pedir a Mãe Terra (que está sob a regência do Pai da Matéria) instaurar, fertilizar, nutrir, fecundar em sua vida... a morte?
Ahhh! Por que especificamente para o Povo Brasileiro?
Porque desde o Portal 999 que o Brasil é o Novo Marco Espiritual. Recebemos da Índia (Guardiã da Era de Peixes) a Grande Chave Espiritual para assumir nossa Tarefa como o País da Futura Consciência diante da Era de Aquário.
Mestre Maior da Tradição Imortais da Terra de Bruxaria Contemporânea.
domingo, 9 de abril de 2017
Treino Espiritual no Templo Astral da Saga dos Úteros e sua Senhora
Preparação Saga dos Úteros
Para a Nova Era
Primeiro: O que é a Saga dos Úteros? Vamos do início: A Saga
é a história por detrás da história de nosso povo. Os fatos que explicam as
lutas, guerras e batalhas dos últimos seis mil anos de nossa Humanidade.
A Saga descreve a Jornada dos Grandes Úteros da Humanidade e
sua Senhora, explica a localização atual das Espadas Sagradas dos Elementos que
durante os últimos dois mil anos, estavam com os Arcanjos: Rafael, Gabriel,
Michael e Uriel, e revela a autoria dos Escudos criados para a Nova Era.
Filha de Lilith, a Senhora dos Úteros percorre Gaia na busca
de seus antigos aliados e espalha aos novos a boa nova. Sua história não é nem
de longe um Conto de Fadas moderno, mas o que sei precisa ser contado.
Voltamos ao tempo em que nossa humanidade caminhava ao lado
dos Deuses, vivia como irmãos com seres de muitos outros mundos, e tecia seu
futuro na construção e evolução perfeitamente em equilíbrio.
Gaia ainda continha partes físicas e primeiras de muitas
dádivas e bênçãos Divinas. Presentes vivos dos Deuses e conhecimentos herdados
por quem aqui caminhava ao lado de seres de consciência extremamente superior.
Nesta época recebemos dos Deuses porções vivas dos quatro elementos para
continuarmos nossa jornada para a evolução. Tão logo nossos Ancestrais tiveram
acesso à forja, trataram de reproduzir os Grandes Úteros Geradores de
elementos, e assim perpetuaram os ensinamentos dos Deuses Antigos no mundo
físico.
Conta a história que estes Grandes Úteros da humanidade,
quatro Grandes Caldeiras de Ferro, permaneciam um em cada canto do globo e que
era possível a comunicação entre os povos através da língua do Povo Antigo.
Eles eram guardados por mulheres antigas que zelavam pelos Deuses e que mesmo
sem nunca terem conhecido uma a outra pessoalmente, eram irmãs de caminhada. E
unidas espiritualmente, mantinham contato cotidiano através dos Grandes Úteros,
e assim os elementos geravam o equilíbrio ao Sagrado em nosso solo. Estes
Grandes Úteros geradores eram protegidos por quatro Grandes Guardiões, que
mantinham a dualidade perfeita direcionando o poder gerado pelos Úteros.
Mas a humanidade cresceu, e em suas caminhadas os homens
chegaram à pequena tribo que guardava o Útero da Terra. Sem que a Irmã da Terra
pudesse impedir, uma de suas ajudantes, no intuito de afastar a cobiça destes
homens, colocou a mão no Útero da Terra e lhes ofereceu joias e ouro para que
partissem. Os homens se foram, mas anos mais tarde voltaram arrasando a pequena
tribo, levando consigo o Grande Útero. A Guardiã da Terra faleceu e iniciou-se
em Gaia uma longa e sangrenta batalha pelos quatro poderes.
Um a um os Úteros foram roubados, por quem os protegia e por
quem buscava os seus grandes poderes. Conhecemos bem estas batalhas, mas elas
foram pintadas para todos como guerras de disputa de gênero, credo e poder. Mas,
basta olhar mais de perto cada uma das Guerras de nossa Humanidade para
perceber a busca e a cobiça pelos quatro poderes do primórdio. O maior acervo
arqueológico sobre nosso povo sempre foi desenterrado sob a sombra das mais
sangrentas guerras.
Assim, uma a uma, as Guardiãs dos Úteros desfaleceram e
voltaram ao mundo espiritual, mas continuaram a zelar por seus amigos que em
Gaia viviam a Saga que teceria o futuro de nossa humanidade.
Até que Lilith resolveu iniciar o fim deste grande erro. E
por amor à humanidade decidiu que os elementos do Sagrado Feminino seriam
recuperados. Conhecemos esta parte da história e sabemos bem que o Sagrado
Masculino foi direcionado à Nova Fé que se estabelecia no solo de Gaia pelo
poder político e religioso. Os Guardiões dos Úteros entregaram suas espadas à
nova crença e se perderam na jornada de equilíbrio à dualidade. Os quatro
Antigos Guardiões se transformaram em Gabriel, Rafael, Uriel e Michael e se
uniram ao caminho do Patriarcado.
Mas Lilith comandou o resgate do Sagrado Feminino, e escolheu
uma de suas filhas para guiar a Grande Saga dos Úteros. Esta filha viveu vida
após vida para recuperar os Elementos Sagrados. Sua missão era recuperar não
mais os Úteros, mas sim os elementos que neles haviam sido fisicamente
manifestos.
Uma Saga que pertence a muitos, pois verdadeiros exércitos
trilharam todos os cantos de Gaia, ora protegendo os Úteros, ora buscando o seu
poder. Uma história de fé, dedicação e guerras. Uma jornada de vida a uma
única causa. Vida após vida, sempre ao mesmo destino.
Foram diversas as tentativas até que um a um os Elementos
foram por ela recuperados. A cada Grande Útero vazio, mais perigosa a missão
ficava, pois a filha de Lilith deveria guardá-los em si e somente quando os
quatro estivessem juntos ela poderia encaminhá-los. E a cada vez que
falhava ou era descoberta, se entregava à morte certa, nas mãos daqueles que
acreditavam ser possível tirar os elementos guardados em seu espírito, para
devolvê-los aos Úteros.
Conheço a história final de cada elemento recuperado, pois
sirvo A Senhora dos Úteros e dela ouvi seu legado:
O Útero do Ar teve seu último paradeiro em uma pequena tribo
do deserto, e foi como uma mulher comum desta tribo que ela cresceu, até que a
consciência de sua missão lhe guiou a se aproximar dos que protegiam a Grande
Caldeira. E certo dia ela frente a frente com o Grande Útero, segurando nas
mãos uma pequena pena, ela pronunciou as palavras que desprenderam o Ar da
Caldeira e como um grande sopro ele lhe preencheu o ser. Obviamente descoberta
no mesmo instante, ela foi torturada até a morte por aqueles que queriam o
elemento de volta, até que um punhal nas mãos de um homem foi à última dor e o
fim desta missão. Enfiado dentro de sua boca até a garganta na última tentativa
de recuperar o Ar Gerador. Assim ela morreu e uma imensa tempestade de areia
enterrou completamente a aldeia.
O Útero da Terra estava em algum lugar entre Norte da África
e a Ásia Menor, e após algumas vidas ela conseguiu chegar perto o suficiente
para comer as sementes que brotavam em seu interior, pronunciando as palavras
dadas por sua Mãe para que a magia se fizesse. Mas a Filha de Lilith foi
capturada na fuga e aprisionada em uma caverna, onde Bruxos poderosos tentavam
resgatar a Terra Geradora. Presa por correntes de ferro pela perna esquerda, do
elemento terra no ser humano, magias foram feitas para que um demônio comesse
sua perna e assim liberasse o poder da Terra. Foi neste momento da história que
Lúcifer veio ao seu pedido de auxílio, e diante da perna putrificada, onde
larvas eram o alimento do demônio, ela conseguiu libertar-se das correntes
quando a perna partiu, então arrastando-se para fora da caverna pode morrer em
liberdade e levar consigo o Elemento.
O Útero do Fogo estava entre os povos que geravam a maior de
todas as guerras em nosso mundo. E nascida entre eles, a filha de Lilith pode
se aproximar da Grande Caldeira o suficiente para se jogar dentro deste e,
pronunciando as palavras sagradas, explodiu a caldeira, colocando um fim a
todos ao seu redor.
E o Grande Útero da Água foi certamente o mais roubado. Seu
último paradeiro dentro da Jornada Sagrada de sua existência foi ao lado de
Maria Madalena, sua última Guardiã e Mestre do Sagrado Feminino ao lado do
último herói que tivemos. Jesus foi filho de uma mortal com um Deus, Posseidon,
e como outros heróis tentou restabelecer o equilíbrio sagrado no solo de Gaia.
Depois de sua morte, o Grande Útero já esteve em poder de sua dita Igreja, até
que em 13 de outubro de 1307, numa sexta-feira, a execução dos Templários, os
últimos Cavaleiros da Deusa, por ordem do Papa Clemente V, a mando do Rei Filipe
IV da França, coloca um fim às tentativas de preservar o último Grande Útero, o
da Água, elemento feminino e ativo gerador. Desta forma a Grande Caldeira,
acabou sendo roubada por uma Irmandade Masculina que passou a sacrificar
mulheres para deter o poder de seu Útero Sagrado. Somente há poucos séculos a
Filha de Lilith, conseguiu se infiltrar nesta Irmandade de perversão e
crueldade do Sagrado, e antes de se tornar uma das suas vítimas conseguiu
engolir as pérolas que brotavam no interior do Grande Útero, unindo às palavras
sagradas o último ato de sua missão. A filha de Lilith foi torturada cruelmente
até seu último suspiro, sendo a água o mundo emocional, os homens acreditavam
que a completa aniquilação de tudo o que é Sagrado ao Universo Feminino, fosse
capaz de novamente liberar o Poder da Água Geradora. A Filha de Lilith acabou
morrendo nas águas de sua tortura.
Depois disso, o que restou no solo de Gaia foram caldeiras de
ferro, outrora mágicas. Mas nossos inconscientes tentaram desesperadamente preservá-las
e assim assistimos a multiplicações infinitas de suas réplicas, chegando ao
nosso tempo, feitos de diversos materiais. Alguns sobre a mesa que nos dá a
magia do alimento diário, outros em Templos que buscam a reconexão, mesmo que
parte ainda inconsciente, com a força Sagrada de sua Saga. Fato é que os nossos
Caldeirões são réplicas dos Grandes Úteros da Humanidade, e ainda hoje os
filhos do Sagrado Feminino os perpetuam pelo mundo.
Mas ainda era preciso concluir a missão, e a filha de Lilith
encarnou em Gaia na década de 70. Era preciso enfrentar magicamente uma última
família da Antiga Irmandade Masculina pervertida pelo poder. Unida a outras
mulheres, ela assistiu estes homens perseguirem suas irmãs e presenciou
tragédias que somente ao mundo espiritual cabe a verdade neste momento. Mas
batalhou ao lado de irmãs para que um a um eles fossem destruídos e seus
poderes definitivamente retirados.
Desta forma, os Grandes Caldeirões Sagrados tornaram-se
palpáveis no mundo espiritual, obrigando aos últimos detentores homens de seus
poderes a entregá-los a filha de Lilith. Ela também enfrentou o demônio da
terra de outrora e recuperou cada gota de poder que ele havia roubado, quando o
elemento estava em seu corpo.
Assisti a filha de Lilith entregar os elementos aos antigos
Grandes Úteros em agosto de 2012 e junto a várias irmãs, chorei ao vê-los
novamente respirar no mundo espiritual. Um a um eles foram novamente se
enchendo ao toque desta mulher. Uma verdadeira filha do Sagrado Feminino, uma
leal filha de Lilith. Uma nova Senhora para Gaia.
Hoje os Grandes Caldeirões do passado estão a salvo no Templo
Astral da Senhora dos Úteros, guardados por suas eternas Guardiãs. Pois são
exatamente os mesmos quatro espíritos antigos da tarefa de outrora a cuidar
deles. Os Caldeirões estão junto aos seus respectivos escudos (dados por Atena
em 2013) e suas Espadas (sob o comando de Morrigan atualmente). O Templo abriga
os Mestres do futuro, e leva o conhecimento das Artes Antigas ao que caminham
ao futuro de Gaia.
A Senhora dos Úteros, unida as suas irmãs, a Senhora de
Avalon e a Senhora do Nilo, ajudam a construir o futuro para a Nova Era reerguendo
as Sabedorias do passado.
Os Treinos espirituais no Templo Astral da Saga são abertos a
todos que conseguem chegar até lá e entrar!
São treinos intensos na presença dos Quatro Grandes Úteros da
Humanidade suas Espadas e Escudos, e sob a supervisão das Anciãs Guardiãs dos
mesmos.
Como
participar:
Você precisa ter uma conexão básica com os quatro elementos
para conseguir viajar astralmente. Portanto, é imprescindível rever seus
treinos e conexões. Para mais
informações sobre o treino dos elementos pesquise no livro preto dos Imortais
da Terra. Os Treinos acontecem durante a
noite em absolutamente todos os Plenilúnios. E podem ser feitos em Jornada
Astral consciente ou durante o sono. Uma boa dica é abrir os quatro portais no
dormitório. Cristais, espelhos de visão, bacias de água e selos para ancorar a
Jornada também são benvindos. Animais de Poder ou Guardiões de Portais ajudam e
muito!
Podemos contar com a ajuda dos Quatro Cavalos da Saga: no Ar,
o Ventania, ele é branco e alado; na Água, Chuvisco, ele é branco com
manchinhas bege, como um chuvisco de água; na Terra, o Montanha, ele é marrom com manchas
brancas; e o do Fogo se chama Vulcano, ele é negro. Os Cavalos da Saga ajudam a todos
que a buscam, auxiliando no transporte até o Templo Astral.
Importante
Para entrar no Templo Astral você vai ter que conseguir passar
pelo Escudo de Atena que se encontra na entrada. É uma tarefa individual e
muitos são os relatos que diante do Escudo se paralisam, choram ou tem inúmeras
lembranças de outras vidas, que devem ser resolvidas antes de conseguir entrar.
Por isso a
Irmandade Rosa Negra organizou um lugar de encontro.
Na frente da entrada há uma enorme escadaria e um Jardim. Para
aqueles que ainda nesta vida não conseguem entrar é lá que nos reunimos.
Trocamos informações, partilhas com seres de outros Mundos e de diferentes
países em Gaia. Tentamos identificar pessoas dos quatro cantos do mundo, para
depois ir ao encontro destas no mundo físico. E conversamos com os dois Mestres
Dragões que cuidam e supervisionam absolutamente tudo que ali acontece.
Em um segundo momento desta noite (pela madrugada) aqueles
que conseguem entrar se dirigem ao Templo ao lado dos Imortais que auxiliam nas
primeiras vezes.
Diante dos Grandes Úteros, suas Espadas e Escudos nos
colocamos aos treinos preparados pelas Velhas Guardiãs.
Também é dentro do Templo Astral que todos podem conversar,
ver e ouvir as três Senhoras juntas.
Em todo Plenilúnio a Senhora dos Úteros reúne em seu Templo
Astral todas as Tradições, Covens e Grupos que se ergueram dos membros da Saga.
Somos hoje mais de 600 pessoas.
A Irmandade Rosa Negra começou a participar há alguns meses.
Primeiramente com meus alunos mais diretos. Agora, todos bem vindos!
Wakanda Layuth Mahtab
Mestre Maior da Tradição Imortais da Terra de Bruxaria Contemporânea.
sexta-feira, 3 de março de 2017
Conversas com Mestre Wakanda
Mestre Maior da Tradição Imortais da Terra de Bruxaria Contemporânea.
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