segunda-feira, 10 de abril de 2017

Ovos? Páscoa?


Investigação Intelectual Sagrada

Semíramis, a Filha de Lilith, e seu Ovo de seis mil anos!

Celebrar ou não a Páscoa? 
Há muito tempo esta pergunta deixou de ser uma escolha religiosa sobre dogmas e fundamentos. Hoje, diante da Nova Era é preciso buscar toda e qualquer energia que nos ligue a Gaia, a Terra e é exatamente por isso que os Ovos da Páscoa talvez, nunca, em toda a sua história tenham sido tão energeticamente negativos ao Povo Brasileiro. 
De onde eu tirei isso?
Vamos pensar juntos?
Para começar, precisamos entender o que está acontecendo em nosso hemisfério neste momento:

Os Equinócios
Equinócio: A palavra equinócio vem do latim e significa “noites iguais”. Os equinócios acontecem em março e setembro, as duas ocasiões em que o dia e a noite tem iguais durações. Eles são o Equinócio de Primavera e o Equinócio de Outono e acontecem invertidos nos hemisférios Norte e Sul, ou seja: quando aqui estamos na Primavera - no Hemisfério Norte acontece o Outono e vive-verso. Então: 

Equinócio de Primavera em nosso Hemisfério é em 21 de setembro

e no Hemisfério Norte em 21 de março!

No equinócio de Primavera, assim como no de Outono, dia e noite se fazem iguais. Sendo, portanto, datas de equilíbrio e reflexão. Porém, o Equinócio de Primavera anuncia que os dias escuros estão a findar e que a terra está pronta para ser plantada, pois após o Equinócio de Primavera, nos aproximamos cada vez mais do Sol e a vida volta ao nosso Planeta.

Já no Equinócio de Outono, os dias iguais anunciam o tempo de minguar. A Colheita é findada nos campos e a terra começa sua seleção natural. É o anúncio da morte necessária para o refinamento do Tudo! 
Como a maioria dos festivais pagãos, o Equinócio da Primavera foi adaptado pela Igreja Católica Apostólica Romana na Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. 

A Páscoa (em inglês “Easter”, nome derivado da deidade saxônica da fertilidade, Eostre, que etimologicamente em alemão mais antigo significa, “Deusa da Aurora”) só recebeu oficialmente o nome da Deusa após o fim da Idade Média.

E para que fique bem claro: Até hoje, o domingo de Páscoa é determinado pelo antigo sistema do Calendário Lunar Pagão, que estabelece o dia santo (domingo da ressurreição) o primeiro domingo de lua cheia após ou no Equinócio da Primavera do Hemisfério Norte. 
A Páscoa então, como quase todas as festividades religiosas católicas, é enriquecida com inúmeras características, costumes e tradições pagãs - como os ovos de Páscoa e o coelho. 

O problemas é que aqui no Hemisfério Sul, agora celebramos o Equinócio de Outono e não o de Primavera! 
Esta diferença afeta a Energia Celebrada de maneira desastrosa!
Os equinócios são grandes anúncios naturais de mudança energética sazonal e refletem a polaridade da Terra. O equilíbrio é a Lei. O ritmo universal requer que todas as coisas sejam equilibradas por seus opostos.
No Equinócio de Outono, enquanto os últimos frutos são colhidos para nutrir os povos da Terra, o calor diminui, dia após dia. Antigamente este era um período tenso, as pessoas tinham que abater mais da metade de seus rebanhos, pois deveriam selecionar aqueles mais fortes, que sobreviveriam ao inverno, sendo os mais fracos abatidos e salgados para garantir a carne nas aldeias e nas famílias.
No Equinócio de Outono, estamos nos despedindo da energia do Deus Sol, e caminhamos para o Inverno. Aqui no hemisfério sul, nós vemos esse ritual da seguinte maneira: é o equilíbrio da luz para com a escuridão. É o tempo de descanso após o trabalho, o final da colheita.  Tempo em que se medita sobre as reencarnações, a vida eterna e a alma eterna. Também é nesta data que recebemos a entrada do Ano Astrológico, saudando Marte, o senhor dos novos Rumos, da energia dos inícios, do ímpeto e das metas que vem até nós - entregar sua espada para que possamos cortar as amarras que nos impedem à evolução. Em abril começamos a nos despedir da energia solar e da vida no planeta, trabalhamos o desapego. É preciso deixar na terra para que o inverno literalmente mate, a semente que não desejamos mais em nossas vidas.

Os ovos, que obviamente são símbolos da fertilidade e da reprodução, eram usados nos antigos ritos da fertilidade. Ainda hoje os pintamos de dourado, laranja ou vermelho e os lançamos ao fogo ou enterramos como oferenda aos Deuses - no Equinócio de Primavera. Um costume milenar utilizado em rituais para honrar o Deus Sol. Uma Antiga Magia para concretizar o Rito de Amor Sagrado, onde o Dourado Solar cobre a casca do Ovo Terreno, simbolizando o Ato de Fecundação dos Deuses. Símbolos antigos de fertilidade oferecidos à Deusa dos Pagãos. 

A lebre é um símbolo de renascimento e ressurreição, sendo animal sagrado para várias Deusas Lunares, tanto na cultura oriental como na ocidental, incluindo a Deusa Ostara, cujo animal era o coelho. A Representação da Deusa Pagã mais conhecida era de Eoster, a deusa da fertilidade que carrega um ovo nas mãos e tem uma lebre aos pés. Os Católicos tiraram a imagem da mulher/Deusa, e ficaram com o ovo e o coelho, sem esclarecer a seus fiéis sobre a ligação entre ambos.
O chocolate é extremamente energético, e uma dos mais conhecidos recursos  utilizados magicamente para liberar energia após um desgaste mágico ou espiritual. O Cacau veio de Vênus e foi um presente de Afrodite à Humanidade em um tempo que estávamos quase definhando espiritualmente. Libera energia rapidamente, por isso é quase um pronto socorro essencial. Então quando utilizado magicamente irá se alinhar ao fluxo e rapidamente espalhar a egrégora. Assim o Chocolate hoje é utilizado no culto aos Ancestrais em diversas religiões pois é de fácil oxidação e liberação de plasma quando manipulado magicamente. Oferecido aos mortos e aos vivos sempre que se precisa de uma reposição e/ou um gatilho mágico. 

Agora vamos mais longe na história e aprender um pouco mais sobre Magia.


O Ovo de

O tempo em que Semíramis esteve entre nós é absolutamente o berço de todas as vertentes atuais do resgate a Sacralidade Feminina.

Todos os Templos de Prostituição Sagrada são posteriores a ela, assim como a Magia Sexual, os conceitos sobre a kundalini (a Serpente humana de Poder), a Lua e o Feminino como Sagrado e o Êxtase como Conexão Divina... Todos ensinamentos de Semíramis.


Atualmente a forma Oval, Circular e Cíclica... Tem ressurgido de forma concreta e visceral diante das Jornadas de busca a cura e sacralidade humana. 

Semiramis e Nimrod 
formam o primeiro casal sacerdotal


  
Nimrod era um Gigante - descendente de Noé, da Antiga Era de Leão, representante das Civilizações Antigas de Culto ao Sol, rei da Babilônia. Foi casado com Semiramis, uma Gigante vinda da Lua para estruturar o culto nascido na Era de Câncer - Culto a Lua. Foi Rainha da Babilônia, após a morte de Nimrod. Figuras históricas, traçaram o paralelo entre a Lua e Vênus, a Estrela da Manhã. 

A Lua Cheia foi uma das primeiras representações  sagradas expressas pelos seres humanos. Qualquer esforço para traçar as origens do mito, lenda ou história do culto a Deusa acabará por girar em torno de uma única figura histórica – Semíramis. E isso é especialmente verdadeiro quando se considera o caminho até o princípio da Deusa / Lua - Vênus. Responsável pela construção do que mais tarde ficou Conhecido no Império de Nabucodonosor II (há 5 mil anos) como seus grandes jardins suspensos, uma das sete maravilhas do Mundo Antigo.   Deixando de ser considerada lenda após descobertas arqueológicas na região, é considerada também a 1ª Suma-Sacerdotisa de uma religião própria.  Época de Gigantes, há registros  arqueológicos sobre Nimrod e Semíramis terem 9 metros ou mais e de viverem mais de 300 anos. Semíramis era dona de uma beleza exótica, força e sabedoria, orgulho, sensualidade e determinação. 

Possuía a pele dourada, ensinou que a Lua é uma Deusa aos Sumérios até então adoradores do Sol! E que a Deusa ovulava quando estava cheia, passando por um ciclo de 28 dias. Ensinou sobre a Estrela da Manhã, a Estrela Vênus, perpetuou-a como a Guardiã da Luz, a Estrela da Aurora. Ensinou que a Dança da Luz e da Escuridão eram a Emanação Divina da união entre o Masculino e o Feminino Sagrado.

Fundou os Templos de Prostituição Sagrada e ensinou a magia do êxtase como ligação divina, reerguendo a força do Fogo Espiritual e reconduzindo a humanidade a busca interior. 

Sua história nos diz que Semíramis
(Pomba Amorosa) veio da Lua
em um ovo gigante que caiu no rio Eufrates
 no momento da primeira lua cheia
após o Equinócio da Primavera
e que foi criada por pombas no deserto há seis mil anos.



Ovo e sua Simbologia
A vida como potência
A Origem da vida consciente
Receptáculo da totalidade, o ovo contém a vida em movimento, representa toda e qualquer semente a espera da Força Criadora. Existe para ser fecundado e em sua incubação é o espírito vital diante do elo da matéria.
O Ovo é o Círculo que foi fecundado!
A forma Oval define a individualidade circular... A Essência Única Criadora...
A geração como poder pessoal, focalizando a cada Ser Vivo sua necessidade!
Dinamismo
Fluxo
Equilíbrio
Individualidade
Criação
Geração
Conexão Cósmica!

Inúmeras Cosmogonias procedem do Ovo Cósmico, 
o Ovo Mundo...
A Esfera que rodeia e limita a Terra e demais Astros 
de nosso Sistema ou Galáxia. 



Nova Era! Ano de Saturno! o Juiz do Karma.


Consciência Aquariana. Você decide!
Em um momento terreno onde a Natureza definha o chocolate é extremamente bem-vindo energeticamente. Mas consumi-lo em forma de ovos é pedir a Mãe Terra (que está sob a regência do Pai da Matéria) instaurar, fertilizar, nutrir, fecundar em sua vida... a morte? 

Ahhh! Por que especificamente para o Povo Brasileiro?
Porque desde o Portal 999 que o Brasil é o Novo Marco Espiritual. Recebemos da Índia (Guardiã da Era de Peixes) a Grande Chave Espiritual para assumir nossa Tarefa como o País da Futura Consciência diante da Era de Aquário.